Monday, April 30, 2012

Download programa IMC - índice de Massa Corpórea soft


IMC ou Índice de Massa Corporal é uma medida internacional usada para calcular obesidade. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliaçao do nível de gordura de cada pessoa, ou seja, é um preditor internacional de obesidade adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e MinistÉrio da Saúde (MS).

Juntei os melhores programas (soft) de IMC.
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Sunday, April 29, 2012


Glúten: Tolerar a intolerância

A intolerância ao glúten implica deixar ao longe alguns alimentos que aguçam o apetite. Mas, mesmo sem chocolates, bolos ou pizzas, não faltarão saborosos motivos para celebrar a Vida!


Glúten: Tolerar a intolerância
Viver implica comer, porque os alimentos são os nossos fornecedores de energia e nutrientes essenciais.

Só que, para cumprirem a missão, têm de ser digeridos e absorvidos no tubo digestivo. acontece que algumas pessoas têm umorganismo que desencadeia certas reacções quando alguns alimentos entram em contacto com a mucosa intestinal, penalizando o normal funcionamento do sistema digestivo. esta intolerância alimentar pode ser devida a alimentos como o peixe, o marisco, o leite e a laranja, entre outros, e ser temporária ou permanente. no caso das intolerâncias para a vida, o glúten, uma proteínainsolúvel existente na maioria dos cereais que comemos – no trigo, centeio, cevada e, segundo alguns autores também na aveia; o milho e o arroz não contêm –, é a condicionante dos doentes celíacos. Com efeito, o glúten constitui um factor de agressão do intestino, que fica com uma capacidade de absorçãodos alimentos diminuída.

Gradualmente, o organismo assinala a disfunção: no adulto. a diarreia crónica é o principal sintoma, mas também pode ocorrer prisão de ventre, perda de peso, acompanhada de dores ósseas e cãibras (devido à deficiente absorção decálciomagnésio e potássio), anemia (devido à carência de ferro por má absorção intestinal), inchaço das extremidades dos membros e alterações nociclo menstrual, só para referir alguns.

Também nas crianças, a diarreia é a manifestação mais frequente, associada a vómitos, estômago distendido, pele seca, aumento da irritabilidade, perda de peso e, até, atraso no desenvolvimento.

A intolerância tende a manifestar-se quando se introduz o glúten na dieta, o que acontece, em regra, entre os quatro meses e os seis meses, quando o bebé diversifica os alimentos passando a incluir as papas, as bolachas e eventualmente o pão. Entre os 6 e os 24 meses, a criança mostra sinais deirritação, a sua barriga fica inchada e as fezes são mais frequentes, moles e volumosas. É por isso que as papas com glúten são desaconselhadas antes dos seis meses de idade: para minimizar a reacção que este poderá causar, em caso de intolerância.

diagnóstico parte de análises ao sangue e às fezes, de modo a confirmar a existência de má absorção dos alimentos e a pesquisar os anticorpos específicos da doença celíaca, seguindo-se uma biópsia ao intestino, para identificar as lesões características na mucosa intestinal. Só então o médicorecomendará a exclusão do glúten da dieta, por forma a não falsear os resultados dos exames.

Actualmente não há solução para esta limitação, até porque ainda não foi identificada uma origem concreta para esta doença, apenas uma predisposiçãogenética, embora se desconheça a forma de transmissão: existe a probabilidade da existência da doença em familiares de primeiro grau de um celíaco.

Absoluto rigor

tratamento cinge-se a uma dieta sem glúten. Para sempre. Rigorosa, sem ilusões nem tentações. Uma dieta que exclui todos os alimentos que contêm trigo, cevada, aveia e centeio ou derivados.

Sabemos que não é fácil, porque, seja directa ou indirectamente, todas as famílias incluem, nas suas refeições diárias, os cereais. E o glúten está, de facto, presente em inúmeros alimentos, tão habituais como o pão, bolos, bolachas, cereais de pequeno-almoço, massas, farinhas, alguns molhos, enchidos ou queijos...

Daí que a ida às compras pode adquirir alguma complexidade, pois há que analisar os rótulos para identificar os produtos que não contêm a proteína responsável pela intolerância.

Pão – só de milho; e nada de bolachas, pizza ou chocolate. Mas participar numa festa de anos não tem de ser um pesadelo, desde que os organizadores do convívio procurem alternativas igualmente saborosas e saudáveis. Afinal, a única restrição alimentar dos doentes celíacos é não poderem ingerir alimentos com glúten.



Alimentos proibidos

A qualidade de vida de um doente celíaco depende, acima de tudo, da dieta. Eis alguns alimentos que contêm glúten:

• Trigo, centeio, cevada e aveia e respectivos derivados.

• Pão, bolos, bolachas, doces de pastelaria, tostas e biscoitos.

• Cereais de pequeno-almoço (à excepção dos que contenham milho ou arroz).

• Massas.

• Sopa de pacote, cubos de caldo, espessantes para molhos, refeições pré-cozinhadas (nomeadamente batatas congeladas pré-fritas).

• Chocolate, pudins, certos gelados e certos queijos.



Articulações: Travar o desgaste


À medida que envelhecemos, a cartilagem articular vai sofrendo uma degradação progressiva, causando dor e dificultando os movimentos.

As cartilagens articulares favorecem os contactos e amortecem as pressões entre duas extremidades ósseas de uma articulação. Quando surge a artrose a estrutura das cartilagens deteriora-se, modificando-se a composição química e as células.

Isto conduz a uma diminuição de espessura, a fendas, depois à erosão. Em certas zonas, a cartilagem desaparece, deixando a nu o osso que normalmente recobre. Não pode, desta maneira, representar o seu papel de amortecedor e os ossos em contacto reagem, endurecem, esclerosam-se e formam na periferia da articulação pequenos espinhos ósseos.

Na maior parte dos casos é a dor que leva o doente a uma consulta, embora numerosas artroses possam existir sem dor. Não há verdadeiramente regras estabelecidas. Na verdade, tudo varia de pessoa para pessoa. E a evolução é, na maioria dos casos, totalmente imprevisível.

O tratamento é duplo, simultaneamente pontual e a longo prazo. Se sofre de artrose com dor, poderão ser-lhe prescritos analgésicos.

O repouso, ou, pelo menos, a abstenção máxima de cargas sobre a articulação envolvida, é vivamente aconselhado. Prudência com a jardinagem e as pequenas reparações caseiras. Mais vale adiar essas actividades para melhores tempos.

O calor, em qualquer das suas formas (mobilização em água quente, em lama, a fisioterapia) é também extremamente benéfico. A longo prazo, o tratamento das artroses baseia-se essencialmente no uso de anti-artrósicos de acção lenta: administrados ao longo de vários meses, estes medicamentos têm uma acção antiálgica retardada mas duradoura.

Úteis também são as precauções de higiene articular: se sofre de artrose, é necessário evitar ao máximo qualquer gesto e todos os esforços excessivos que possam provocar o agravamento da situação. Além disso, sessões de reeducação e de ergoterapia podem, em muitos casos, prevenir o enrijamento e a deformação das articulações.

Em certos casos é aconselhável um auxílio técnico: uma pinça para abrir torneiras, tesouras com orelhas largas, talheres modificados. Curas termais podem também ser aconselhadas para as dores crónicas, sobretudo se existirem outras artroses associadas, especialmente dos membros ou da coluna vertebral.

A cirurgia é a última opção, quando existe uma perturbação funcional importante ou por motivos estéticos. Pode constituir uma solução para as artroses dolorosas e invalidantes, quando os tratamentos médicos e físicos não deram o desejado resultado.

Por último, convém saber que uma parte do processo de envelhecimento envolve a deterioração do revestimento que protege as articulações e evita fricção entre os ossos, sendo que a erosão do tecido causa dor e desconforto. Existe uma forma de evitar que isto aconteça, ou pelo menos reduzir os danos. Investigadores conseguiram extrair do marisco uma substância capaz de, segundo estudos clínicos, prevenir a perda progressiva de cartilagem e até reparar parcialmente a cartilagem já danificada.

Esta substância - sulfato de glucosamina - pode, em alguns casos, substituir o tratamento convencional, com os mesmos benefícios dos fármacos sintéticos mas com menos efeitos secundários.

Os estudos com sulfato de glucosamina demonstram que a sua capacidade de reduzir a dor articular é tão eficaz e por vezes superior à dos AINE. Estudos documentam ainda a capacidade de melhorar a mobilidade articular ao fim de oito a doze semanas de tratamento.


Fonte: FARMÁCIA SAÚDE - ANF
 

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