Friday, May 30, 2008

Traumatismo dentários e faciais

O Prof. Ricardo de Padua fala sobre Traumatismo dentários e faciais e as condutas necessárias.Também fala sobre possíveis infecções causadas pelo trauma e reconstituições ósseas.

Cárie e Educação

Entrevista com Prof. Dr. Adair Luiz Stefanello Buzato que fala sobre a importância da Educação na prevenção da Cárie.

Oncologia odontologica

Entrevista com o Dr Virgilio Galvão explicando o que seria odontologia oncologia



Pacientes Oncológicos na odontologica

Entrevista com o Dr Virgilio Galvão sobre os cuidados com pacientes oncológicos.


Implantodontia

Vídeo que aborda a implantodontia, falando sobre o que é e quem pode ser beneficiado com essa tecnologia. Uma excelente entrevista do programa da ABO com o professor Alberto Fedeli.



História do Cateterismo Vesical

Apesar de toda propaganda, o conteúdo é muito bom...

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Monday, May 26, 2008

SABE SE TEM EXCESSO DE PESO?





Prof. Carlos Perdigão, Vice Presidente do Sul da Sociedade Portuguesa de Cardiologia




A obesidade e o excesso de peso estão a tornar-se um problema de saúde pública nas sociedades ocidentais, e cada vez mais em todo o mundo.




O excesso de peso aumenta o risco de hipertensão arterial, de diabetes, de excesso de colesterol, triglicéridos no sangue e de doenças cardiovasculares.





Tem excesso de peso?



A maneira mais simples de saber se tem excesso de peso é avaliar o seu índice de massa corporal (IMC), que se calcula dividindo o peso em quilos pelo quadrado da altura em metros.





O perímetro de cintura é um indicador de obesidade: homens com valor superior a 94cm e mulheres com valor superior a 80cm têm maior risco de doenças cardiovasculares.






Tenha uma alimentação saudável!




» Faça um mínimo de três refeições por dia, sendo uma delas o pequeno-almoço.




» Inclua frutas e / ou vegetais em todas as refeições.




» Inclua cereais, especialmente cereais integrais (pão de mistura) e produtos lácteos na sua alimentação diária (leite meio gordo, queijo fresco, iogurtes).




» Prefira as carnes magras e o peixe.




» Utilize pouco sal na comida.




» Use gorduras insaturadas (azeite, óleos de milho, girassol ou soja, margarinas líquidas).




» Evite os doces, os refrescos (quase sempre contêm muito açúcar), as comidas muito calóricas e a comida rápida.




» Evite fritar ou utilizar molhos. Utilize a cozedura, os grelhados e os assados.




» Evite as bebidas alcoólicas. Não beba mais do que dois copos de vinho ou de cerveja, se é
homem, metade, se é mulher.




» Beba seis a oito copos de água por dia.







Fonte: Jornal do Centro de Saúde

OLHO SECO




O que é o "olho seco"? O "olho seco" é uma situação em que não existe produção de lágrimas em quantidade suficiente. Diz-se também que existe "olho seco" quando, apesar de haver lágrimas em quantidade, estas não têm a qualidade necessária para manter os olhos saudáveis.



O que é importante saber sobre as lágrimas?



As lágrimas não são apenas "água salgada"!...contêm vitaminas, minerais , muco e gorduras, e é a presença de todas estas substâncias que permite obter lágrimas com qualidade para hidratar, alimentar e lubrificar os nossos olhos.


As lágrimas são produzidas pelas glândulas lacrimais, situadas junto à pálpebra superior de cada olho. Quando pestanejamos as lágrimas espalham-se e tornam a superfície dos olhos brilhantes e transparentes formam um filme lacrimal.


Embora não seja possível distinguir a olho nu, o filme lacrimal tem 3 camadas distintas:


- Uma camada oleosa muito fina, que está em contacto com o ar, e cuja a principal função é evitar que as lágrimas se evaporem.


- Uma camada aquosa, intermédia, que assegura a nutrição dos olhos (tem vitaminas e minerais) e protege os olhos de corpos estranhos potencialmente perigosos.


- Uma camada de mucina, que está em contacto directo com a superfície ocular, e que é responsável pela adesão das lágrimas aos olhos para formar uma película protectora transparente.




Quais são os sintomas de "olho seco"?



Os sintomas mais frequentes de "olho seco" são:


- Sensação de areia nos olhos


- Irritação dos olhos em ambientes com fumo ou ar condicionado


- Ardor


- Comichão


- Dificuldades em suportar a luz (fotofobia)


- Olhos vermelhos e dolorosos



Por vezes, os "olho seco" ficam muito lacrimejantes. Esta afirmação parece um contra-senso, no entanto é isto mesmo que se passa!


Quando as lágrimas não têm qualidade suficiente para realizar a sua função de forma completa, os olhos entram em sofrimento. Como consequência, há um aumento da produção de lágrimas, na tentativa de compensar a falta de qualidade destas. A certa altura, as lágrimas em excesso deixam de ser absorvidas e acabam por escorrer pela face - os olhos começam a "chorar".


Nos casos mais graves de "olho seco" podem aparecer situações de queratite e pequenas úlceras corneanas.




Como é diagnosticado o "olho seco"?


O diagnóstico de "olho seco" é feito pelo oftalmologista, por intermédio de testes que medem a produção de lágrimas e que avaliam a sua qualidade.


Um destes testes é o teste de Schirmer, que mede a quantidade de lágrimas utilizando uma tira de um papel especial colocada junto ao bordo da pálpebra inferior.


Para além destes testes, o oftalmologista observa os olhos em aparelhos especiais, que permitem chegar a um diagnóstico definitivo.




Qual o tratamento para o "olho seco"?


O "olho seco" pode ser controlado com sucesso, desde que sejam seguidas as indicações do oftalmologista, não só em relação aos medicamentos a tomar, mas também aos cuidados a ter para evitar que a situação se agrave.


Assim, se sofre de "olho seco" deve, à partida, evitar permanecer em locais sobreaquecidos ou com ar condicionado, evitar a exposição directa ao vento e evitar ambientes com fumo (o fumo do tabaco, em especial, é um agente altamente perturbador da lágrima!...).


Para além destes cuidados ambientais, existe o tratamento propriamente dito:



Lágrimas artificiais


O tratamento mais corrente do "olho seco" passa pela utilização de lágrimas artificiais, que substituem as lágrimas naturais em falta, lubrificando e protegendo os olhos, e que devem ser usadas as vezes necessárias para evitar os aparecimentos dos sintomas.


As lágrimas artificiais estão disponíveis em frascos conta-gotas e em embalagens individuais (unidoses). As unidades são especialmente indicadas para "olhos secos" muito sensíveis, nos casos em que seja necessário aplicar lágrimas muito frequentemente (mais do que 6 vezes por dia), e para portadores de lentes de contacto.


Quando os sintomas são mais graves pode-se usar lágrimas artificiais em gel ou pomada.



Redução da drenagem


O oftalmologista pode optar por fechar os orifícios de saída das lágrimas (de forma temporária - com silicone ou colagénio, ou de forma permanente - recorrendo a cirurgia ou diatermia) com o objectivo de conservar durante mais tempo nos olhos as lágrimas naturais ou artificiais.





Fonte: Clínica Oftalmológica de Faro

Sunday, May 25, 2008

Parasitologia



LAMINAS
- fotos
Varias laminas de Cryptosporidium parvum (oocisto), Entamoeba coli (cisto), Entamoeba histolytica (cisto), Entamoeba histolytica (trofozoíta), Giardia lamblia (cisto), Giardia lamblia (trofozoíta), Isospora belli (oocisto), Leishmania sp (amastigota), Leishmania sp (Promastigoto), Plasmodium Vivax, T.cruzi (epimastigota), T.cruzi (tripomastigota), Toxoplasma gondii (cisto), Toxoplasma gondii (taquizoíta) organizadas em pastas que está zipada em um único arquivo. Download


David Neves - Parasitologia Humana 11ª ed - Livro
Um excelente livro para quem está estudando Parasitologia! Está em formato pdf,dessa forma, caso precise recortar-colar alguma parte do texto é possível, além de figuras e tabelas...
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Parasitos Transmitidos por Alimentos - ppt
Apresenta algumas parasistose que podem ser transmitidos pelos alimentos. Promovendo diversas doenças como Teníase, Cisticercose, Difilobotríase, Ascaridíase, Tricuríase e Anisakíase.
Muito bom... Download

Histologia



Atlas de Histologia e Embriologia - ppt
Com o seguinte conteúdo: Citologia, Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Cartilagem, Tecido Ósseo, Tecido Muscular, Tecido Nervoso, Tecido Vascular, Tecido Linfático, Tecido Digestório, Pele, Tecido Respiratório, Tecido Urinário, Tecido Glandular Endócrino , Órgãos do Sentido, Tecido Reprodutor Masculino, Tecido Reprodutor Feminino e Anexos Embrionários. Estam disponível em três arquivos de aproximadamente 50mb cada, apesar de ser bem grande os powerpoints vale apena baixa-los. Download arquivo-1 arquivo-2 arquivo-3

Thursday, May 22, 2008

PERIGOS DOS ESTERÓIDES



Dra. Catarina Sousa



A tentação de ganhar músculos rapidamente, leva cada vez mais jovens ao abuso dos esteróides sem orientação médica. Os efeitos colaterais podem ser devastadores.



A busca dos corpos esculpidos à base de remédio tem levado os jovens de aparência saudável a uma vida muitas vezes sem volta. O motivo é o uso dos chamados esteróides anabolizantes. O número de consumidores tem vindo a crescer e não são apenas atletas de alta competição em busca de mais força, velocidade e resistência dos músculos a usá-los. As causas mais apontadas para o uso dos esteróides incluem também insatisfação com a aparência física e baixa auto-estima.


A pressão social, o culto pelo corpo que a nossa sociedade tanto valoriza, a falsa aparência saudável e a perspectiva de se tornar símbolo sexual constituem motivo para o uso e abuso destas drogas.


Em alguns países desenvolvidos, o uso destas substâncias constitui já um problema de saúde pública. Se, por um lado, o seu uso proporciona resultados rápidos na resposta às exigências das sociedades actuais, por outro, existe um desconhecimento quase total das pessoas dos enormes efeitos nocivos que acarretam para a saúde.




O que são esteróides?


Os esteróides anabolizantes são substâncias sintéticas similares aos harmónios sexuais masculinos, testosterona. Promovem um aumento de massa muscular (efeito anabolizante) e o desenvolvimento de caracteres masculinizantes. A massa corporal aumenta porque eles aumentam a capacidade do corpo de absorver proteína, além de reter líquidos provocando o inchaço dos músculos. O conceito anabolizante significa que provoca hipertrofia (aumento) do tecido muscular entre outras.


Os anabolizantes são tomados oralmente em cápsula, tabletes, ou injectado no músculo. Muitas vezes as drogas são usadas em associação de três tipos diferentes e em doses 100 vezes maiores que as preconizadas por tratamentos médicos. Anadrol, oxadrin, durabolin são alguns exemplos de esteróides. Uma das substâncias mais perigosas é o clembuterol, usado por atletas e praticantes de musculação. Como a venda é ilegal, só é conseguido através de contrabando ou em algumas farmácias de manipulação.Ele aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca, causa falta de ar e tremores. Em casos graves, leva ao coma e pode matar.




Factores de perigo


Embora muitas pessoas não saibam, os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais a sua função principal é a reposição de testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha existido um défice.Só são ministrados em doses terapêuticas e necessitam sempre de prescrição médica para serem adquiridos.


Os médicos receitam doses de, no máximo, 15 mg enquanto que os fisiculturistas chegam a tomar a 300 mg. Está provado que estas super dosagens geram danos à saúde.


O grau de perigo que o esferóide representa vai, contudo, depender da forma em que eles são tomados (oral ou injectável), da dosagem, por quanto tempo eles são usados, a idade, o sexo e o estado de saúde do usuário.




Caminho sem saída


Os jovens precisam saber que este tipo de substância não faz milagres. Não faz o músculo crescer, faz o músculo inchar e sem o anabolizante, porém, ele desincha e perde volume, o que os obriga a continuar usando o produto para não perder forma. Essa adição os torna dependentes da droga e do fornecedor.


A paragem brusca do uso de anabolizantes também pode produzir sintomas como fadiga, insónias, diminuição do libido, dores de cabeça, dores musculares, redução do desejo sexual, perda de apetite e desejo de tomar mais esteróides anabolizantes. O sintoma mais perigoso de paragem é a depressão, que em caso extremo pode levar à tentativa de suicídio. É importante tentar suspender o uso, mas sob a orientação de um cardiologista.


O uso indiscriminado de anabolizantes no meio desportivo e por uma questão estética, pelos enormes riscos e inconvenientes que acarretam à saúde deve ser desencorajado. Cabe aos profissionais assumirem este papel e informar os “supostos” benefícios e principalmente os riscos, como também usarem métodos de treino fundamentados na ciência produzindo resultados sérios, duradouros e saudáveis.




Atenção, pais!


Os pais devem procurar saber se a academia em que o seu filho faz musculação está certificada. Devem conhecer o professor e o local aonde realiza actividade física, acompanhar a sua evolução e prestar atenção ao crescimento muscular exagerado. Para além disso, é importante deve estar atento a certas características orgânicas, como queda de cabelo, cabelos quebradiços e aparecimento intenso de acne, assim como modificações no comportamento.




Perigos dos esteróides:

- Calvície

- Hipertrofia da próstata

- Acne

- Agressividade

- Hipertensão

- Limitação do crescimento

- Colesterol (baixa o hdl (bom colesterol) e aumenta o ldl (mau colesterol)

- Virilização em mulheres (crescimento de pêlos na face, engrossamento da voz, hipertrofia do

clítoris e amenorreia); e alteração do ciclo menstrual

- Ginecomastia (excesso desenvolvimento dos mamilos em indivíduos do sexo masculino)

- Dores de cabeça

- Impotência e esterilidade

- Insónias

- Hepatoxicidade (quase todos causam lesão no fígado)

- Problemas de tendões e ligamentos

- Desenvolvimento de cancro da próstata, testículos e fígado



Uso clínico de anabolizantes

- Reposição da testosterona

- Deficiência de testosterona

- Problemas testiculares

- Cancro de mama

- Angioedema hereditário

- Anemia aplástica

- Estímulo do crescimento em caso da puberdade masculina tardia (deficiência de crescimento)






Fonte: Saúde Semanário

AP (IN)FERTILIDADE LANÇA NOVO SITE



Joana Borges


A Associação Portuguesa de (in)Fertilidade acaba de lançar o seu novo site - www.apfertilidade.org . Este espaço apresenta-se agora como um portal informativo, integrando Site, Fórum e um Blog institucional. Tem como objectivo apoiar todas as pessoas que em Portugal têm problemas de fertilidade, assumindo-se como uma plataforma informativa, promovendo uma maior aproximação entre a associação, a sua comunidade e a população em geral.



Os visitantes têm a oportunidade de consultar informação completa sobre o que é a infertilidade e o seu diagnóstico, técnicas de reprodução com vídeos actualizados todas as semanas, clínicas, custo médio dos tratamentos, medicação e legislação em vigor.


A associação coloca no site comunicados, notícias e artigos de opinião, testemunhos reais de pessoas que passaram por esta problemática e até uma galeria de fotos de bebés gerados com a ajuda médica.


O Fórum APFertilidade é uma das áreas mais frequentadas e com maior força, sendo um espaço de partilha de experiências pessoais onde todos podem participar, e onde são trocadas cerca de 500 mensagens por dia.


Dentro dos projectos de solidariedade social, está disponível online informação sobre os Grupos de Apoio, com uma abrangência nacional, e cujo objectivo fundamental é promover o contacto directo e pessoal entre os membros, promover a troca de experiências, prestar esclarecimentos de dúvidas e poder falar entre iguais.


A partir do site os visitantes poderão ainda preencher um formulário de inscrição para se tornarem associados da AP(in)Fertilidade e desta forma consultar informação sobre os inúmeros benefícios dos protocolos estabelecidos, nomeadamente, nas áreas médica e de bem estar, nas quais os associados poderão beneficiar de generosos descontos em consultas, tratamentos de fertilidade, ginásios e spas, farmácias, entre outras entidades com as quais a associação tem vindo a estabelecer protocolos.


Segundo Cláudia Vieria, presidente da AP(in)Fertilidade “o www.apfertilidade.org pretende assim, ser mais uma forma da associação se aproximar dos muitos casais com problemas de fertilidade, prestar o seu apoio e informação e também fomentar o sentimento associativo que una estes casais e que os leve a lutar pela sua causa, mostrando-lhes que não estão sozinhos nesta caminhada.”




Sobre a AP(in)Fertilidade


A Associação Portuguesa de Infertilidade (API) foi legalmente constituída no dia 20 de Maio de 2006, culminando um movimento cívico e associativo em torno da infertilidade. Duas décadas após o início da procriação medicamente assistida em Portugal, período marcado pela distribuição desigual dos centros públicos, pela ausência de legislação específica, pela limitação no acesso a diversas técnicas, pela falta de informação e por um manifesto desinteresse pelas questões (psicológicas, sociais e económicas) relacionadas com a infertilidade, a API nasceu como um projecto fundamentalmente destinado a apoiar, informar e defender as pessoas inférteis.





Fonte: Best News®

Monday, May 19, 2008

imagens







Sunday, May 18, 2008

Reprodutor

Sistema Reprodutor Masculino -ppt
(Download)

Sistema Reprodutor Feminino -ppt
(Download)

Endocrino


Sistema Endócrino Visão Geral - ppt
Faz um apanhado geral do sistema endócrino. download


Fisiologia endócrina completa - ppt
De uma forma bem ilustrada apresenta toda a fisiologia endócrina. download

Eixo Hipotálamo - Hipófise - ppt
download

Tireóide - ppt
Apresenta a Glândula Tireóide, os Hormônios Tireoideanos, Síntese dos Hormônios Tireoideanos, Secreção, Formação de T3 e T4 e o seu transporte no sangue, Conversão de T4 e T3 nos tecidos periféricos, Ações dos Hormônios e Disfunções da Tireóide como Hipertireoidismo e Hipertireoidismo. download

Sistema complemento - ppt
É um mecanismo efetor, da Imunidade Inata e da Imunidade Humoral, com importante função na defesa do organismo contra infecções. Apresenta as diferentes Vias do Sistema complemento: Via Alternativa, Via Clássica e Via das Lectinas. download

Imunidade Inata - ppt
Apresenta caracteristicas e componetes da resposta Inata. download

Imunidade Adquirida - ppt
Tenho que buscar ainda... em breve!

Saturday, May 17, 2008

DPOC - ppt
A DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA É UMA ENTIDADE CLÍNICA QUE SE CARACTERIZA PELA PRESENÇA DE OBSTRUÇÃO OU LIMITAÇÃO CRÔNICA DO FLUXO AÉREO, APRESENTANDO PROGRESSÃO LENTA E IRREVERSÍVEL. Nos arquivos disponíveis para download é exposto os diferentes tipos de DPOC bem como a fisiopatologia, diagnósticos, terapêuticas dentre outras caracteristicas relevantes.
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Doenças Pulmonares - ppt
São descritas algumas doenças que acontecem no sistema Pulmonar como Edema, Embolia pulmonar, Infarto pulmonar, Hipertensão pulmonar, DPOC, Enfisema, Bronquite crônica, Asma brônquica, Bronquiectasia, Infecções pulmonares , Doenças pulmonares intersticiais, Pneumoconioses, Sarcoidose, Fibrose pulmonar idiopática, neoplasias e possui alguns caso clinicos.
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CARDIOVASCULAR


Simulador de arritmias cardíacas - programa
Muito bom, é um programinha em flash (não precisa de instalar) e bem pequeno 379kb. Ele mostras arritmias cardíacas, além de possuir um joguinho que ajuda a memorizar os diferentes tipos de arritmias!Ah, É em espanhol. Download

Fisiologia Cardiovascular - programa
Um dos melhores programas que conheço para estudar a fisiopatologia do sistema cardiovascular. O programa apresenta uma serei de explicações narradas e com animações de alta qualidade. Também possuí um Quiz interativo. Apesar de ser em Inglês,precisa saber pouco mais do que o verbo TO BE para entender as orientações.
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Sistema Circulatório
- ppt
Em seu conteúdo apresenta: a função, a sua Divisão em Sistema Cardiovascular e Sistema Vascular Linfático e o coração. Contêm fotos de laminas dos sistemas. muito bom. Download


Doenças do sistema Cardiovascular - ppt
Apresenta em um arquivo de powerpoint (ppt) diversas doenças do coração como cardiopatia valvar, Cardiopatia reumática, Degeneração valvar causada por calcificação, Degeneração mixomatosa da valva mitral, Endocardite infecciosa, Endocardite trombótica não bacteriana, Endocardite do Lupus eritematoso sistêmico, Doença pericárdica, Neoplasias cardíacas, Insuficiência cardíaca, e 2 estudos de caso. download

Curso de Eletrocardiografia - ppt
São arquivos que se complementam para tentar ensinar a arte de entender um eletrocardiograma.O arquivos apresentam desde noções gerias a interpretação do eletro.
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TERAPIA DE CASAL APÓS A PERDA GESTACIONAL



Dra. Sandra Cunha


Não existe nenhum casal que não passe por crises, a todos os níveis e de variadas formas. Aparecem regularmente nas nossas vidas, muitas vezes quando julgamos ter chegado a patamares de razoável estabilidade.



Após a perda de um filho, muitas vezes o casal começa a ter dificuldades de comunicação, a afasta-se em determinados temas, principalmente na necessidade de falar sobre o assunto. Reagem de formas diferentes, e nem sempre se sentem compreendidos um pelo outro., levando a crises conjugais.


Entendemos que uma crise não tem que ser o final, mas devemos encará-la como uma oportunidade, uma hipótese de transformação que renova. Por isso, quando este afastamento acontece devemos trabalhá-la e aproveitar as tensões, os desgostos e o sofrimento que ela provoca para subir no nosso crescimento, maturidade e aperfeiçoar o relacionamento.



Numa relação quase todas as situações são passíveis de serem ultrapassadas, e a falta de comunicação é uma delas. Ás vezes o casal precisa de ajuda, e nestes casos poderá recorrer a um terapeuta, para que iniciem terapia de casal.


Ao terapeuta cabe-lhe trabalhar a relação através do elemento que se mostra mais disponível. Graças à terapia esse elemento fica mais “estruturado, mais equilibrado e com maior nível de auto-conhecimento e dos fenómenos que ocorrem na relação”.


A terapia de casal funciona em termos preventivos e de urgência. Mas ainda existe muita resistência em fazê-la Quem faz terapia de casal refere que as vantagens são imensas e compensão em muito o esforço e o confronto que muitas vezes ocorrem durante as sessões.


Falar sobre nós próprios permite-nos identificar problemas e sonhos, desenterrar fantasmas e bloqueios, encarar medos e reconhecer competências. E tudo o que está escondido na “sombra” transforma-se em energia, força e poder para enfrentar uma nova gravidez e superar a perda em conjunto.


As terapias de casal mostram que tudo, ou quase tudo, pode ser superado, desde que haja amor e que os sonhos sejam trabalhados em conjunto.




Dra. Sandra Cunha


Psicóloga





Fonte: Projecto Artémis

FÍGADO E OBESIDADE



Susana Lopes



Na última década, assistiu-se ao desenvolvimento de uma nova epidemia nos EUA e Europa, denominada Obesidade. Considera-se obesidade quando o índice de massa corporal (IMC) ultrapassa os 30, e excesso de peso quando o IMC se situa entre os 25 e 30. Dados relativos à população americana revelaram um acréscimo de obesos de 14-16% em 1995, para 25% em 2005.



Também na Europa se verifica esta tendência, e os dados referentes à população portuguesa adulta demonstraram que 53% dos portugueses apresentam excesso de peso, valor superior no sexo masculino, em que 60% apresenta IMC superior a 25.


Apesar da sua banalização, a obesidade não deve ser considerada uma variante do normal, mas sim uma doença. São inúmeras as co-morbilidades associadas ao excesso de peso, atingindo vários órgãos e sistemas.


A influência da obesidade noutras patologias


A obesidade está implicada na patogénese da diabetes, hipertensão e dislipidemia, sendo pois um factor de risco cardiovascular relevante. Convém, no entanto, não reduzir a importância da obesidade ao risco cardiovascular acrescido e salientar que a gordura também causa doença noutros órgãos. Um deles é o fígado. Os hepatócitos são um dos locais preferenciais para a acumulação de gordura em excesso. O armazenamento da gordura no fígado leva ao desenvolvimento da esteatose hepática ou fígado gordo.


Em termos clínicos, os doentes não apresentam geralmente sintomas, e o diagnóstico é suspeitado na presença de alterações analíticas (aumento das transamínases) ou ecográficas. A ecografia permite detectar a esteatose hepática ao revelar um fígado difusamente mais claro e brilhante do que o rim. Com o incremento da obesidade verifica-se um aumento na incidência e prevalência do fígado gordo. Embora um número elevado destes indivíduos nunca venha a desenvolver doença hepática significativa, sabe-se que alguns vão desenvolver doença mais agressiva, com inflamação hepática marcada (esteatohepatite) e progressão para cirrose e/ou carcinoma hepatocelular.


Esta evolução acontece porque a gordura hepática não é inofensiva, tornando o fígado mais vulnerável a outras agressões e diminuindo a sua capacidade de regeneração. Os ácidos gordos armazenados vão desencadear fenómenos inflamatórios cujo resultado final é a morte dos hepatócitos, a activação dos mecanismos fibrogénicos, com a deposição de colagéneo e a evolução para fibrose e cirrose. Sabe-se que os doentes com esteatohepatite apresentam uma doença progressiva, em que metade desenvolve fibrose e um terço evolui para cirrose. A biopsia hepática permite fazer o diagnóstico de esteatose hepática, distinguir entre esteatose e esteatohepatite, excluir outras causas de doença hepática e estabelecer o prognóstico com base no grau de fibrose existente.


Actualmente, o enfoque terapêutico centra-se no controlo do excesso de peso (quer seja por medidas dietéticas, farmacológicas ou cirúrgicas), já que se demonstrou uma diminuição da infiltração gorda hepática e melhoria das transamínases nos indivíduos que conseguiram emagrecer. Em termos farmacológicos, as tiazolidinedionas são fármacos promissores, aumentando a sensibilidade do tecido adiposo e do fígado à insulina e redistribuindo a gordura visceral para os depósitos lipídicos subcutâneos. Têm também uma actividade anti-inflamatória, e em ensaios clínicos demonstraram serem capazes de normalizar as transamínases e melhorarem significativamente as lesões histológicas.


Em resumo, a obesidade produz doença hepática que hoje se sabe não ser tão benigna como inicialmente se presumia, podendo evoluir para doença hepática terminal. Em termos terapêuticos, não existe tratamento específico, e as principais medidas direccionam-se para a mudança do estilo de vida e tratamento da obesidade. Farmacologicamente, o enfoque dirige-se para fármacos capazes de aumentar a sensibilidade à insulina, embora inúmeros agentes de diversas classes já tenham sido utilizados com resultados por vezes contraditórios.


Susana Lopes


Assistente Hospitalar de Gastrenterologia


H. S. Marcos, Braga





Fonte: Jornal do Centro de Saúde

Thursday, May 15, 2008

Viagra Notícia Bombastica LILIAN WITE FIBE

Ruth Lemos, sanduíche-íche

Cacete de agulha

Wednesday, May 14, 2008

Outras Palavras - Controle Social (Movimento Estudantil)



Outras Palavras
Documentário do Movimento Estudantil

Não disponível - Em breve

assista pelo google vídeo (link a baixo)

O filme relata a importância do movimento Estudantil dentro do controle social. Há falas de diversas autoridades sobre a atuação dos estudantes dentro do Controle Social em Saúde.







caso não esteja visualizando o vídeo clique aqui
ou copie e cole o endereço abaixo em seu browser (navegador)
http://video.google.com/videoplay?docid=-2358878786645503693

Encarte do Dvd






Tuesday, May 13, 2008

Doença Cárie

Doença Cárie

Cuidados com Crianças na Odontologia

COMO DETECTAR A DOENÇA CELÍACA?




Andreia Pereira



Estima-se que, em Portugal, perto de 100 mil pessoas sofram de doença celíaca. Os sintomas desta patologia, que se caracteriza pela intolerância ao glúten, nem sempre se manifestam nos primeiros anos de vida, pelo que, em alguns casos, só na idade adulta, se consegue confirmar o diagnóstico.



O Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa (CML) realizou, no passado dia 17 de Abril, em Lisboa, o primeiro Workshop de diagnóstico em Gastrenterologia. Nesta sessão, os participantes debateram, entre outros temas, as dificuldades e os avanços actuais no diagnóstico da doença celíaca.


«Desde há dois anos a esta parte, o CML tem-se centrado na promoção de eventos científicos de qualidade, que abordem questões pertinentes e actuais na esfera da colaboração clínico-laboratorial, onde se insere o diagnóstico da doença celíaca», afirma a Dr.ª Maria José Rego de Sousa, patologista clínica.


A doença celíaca é uma patologia que consiste na intolerância ao glúten, uma proteína presente em alguns alimentos, nomeadamente no trigo, na cevada e no centeio. O número de casos desta doença tem vindo a aumentar um pouco por toda a Europa. E, nesta matéria, Portugal, não é excepção. Embora não se conheçam as estatísticas exactas (há um número de doentes subdiagnosticados), calcula-se que perto de 100 portugueses sofram da doença celíaca.


Por norma, esta patologia manifesta-se nos primeiros anos de vida. Porém, em certos casos, «os sintomas têm início já na idade adulta, por volta da segunda ou terceira década de vida», esclarece o Dr. Luís Novais, gastrenterologista do Instituto do Coração. «Os descendentes de celíacos e os familiares em segundo grau têm uma maior probabilidade de desenvolver esta patologia», motivo pelo qual o especialista aconselha a realização de um diagnóstico precoce neste grupo de pessoas.


Esta patologia, como refere o Prof. Paulo Ramalho, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, «é uma das maiores causas da síndrome de má absorção na criança». Por envolver o intestino delgado – o órgão responsável pela absorção – os doentes podem «apresentar um quadro de má progressão do peso e atraso do crescimento, uma barriga distendida e, por vezes, anemia».


«Note-se que a doença celíaca tem aspectos que, clinicamente, passam desapercebidos na maioria dos casos, porque não surgem logo à cabeça como sintomas desta patologia», esclarece o Prof. Germano de Sousa. Em determinadas circunstâncias, por não haver um quadro típico, os sintomas são «rotulados como inespecíficos, o que dificulta a sua detecção e despiste», explica Maria José Rego de Sousa.


O diagnóstico precoce «vai permitir a introdução atempada da terapêutica», que, no caso concreto da doença celíaca, «implica a adopção de uma dieta sem glúten». Deste modo, a exclusão desta proteína da alimentação vai permitir «o restabelecimento do bem-estar perdido», continua a patologista clínica. Perante um diagnóstico positivo da análise de sangue, o doente deverá, ainda, ser submetido a uma biopsia ao intestino delgado: um exame que confirma a existência de doença celíaca.




Durante esta sessão, a Prof.ª Isabel Polanco apresentou a experiência espanhola da doença celíaca. Segundo conta esta especialista, o país vizinho, tem uma prevalência estimada em 1%. «Esta doença continua a ser subdiagosticada, devido ao desconhecimento da grande variedade de sintomas que apresenta clinicamente.»


Assim, para conhecer o real número de casos, será colocado em marcha, já a partir do próximo mês de Junho, em Madrid, um programa de rastreio populacional de larga escala, que visa a realização de um diagnóstico precoce em grupos de risco (familiares de primeiro grau de doentes celíacos ou portadores de patologias auto-imunes). Os médicos de Medicina Geral e Familiar podem, deste modo, solicitar a realização de exames de confirmação de doença celíaca, quando confrontados com um diagnóstico de suspeita.





Fonte: Jornal do Centro de Saúde

Monday, May 12, 2008

Uma Nova Experiência

É bem verdade que o Internet contem diversos arquivos de relevância.Não seria diferente na area da Saúde. Vídeos,por exemplo, quem contenham conteúdos importantes para formação de um profissional estão espalhados entre Festas de formaturas, brincadeiras de mal gostos com esqueletos,vídeos-clipes de homenagem a um determinado professor ou profissão, além de sanduICHI ICHI ICHIS é claro...Não estou dizendo também que não existirá espaço para esses vídeos, no entanto, haverá um local específico para eles.
A proposta desse BLOG, nada mais é, do que reunir e catalogar arquivos voltados à SAÚDE.
Também conto com SUA ajuda para aumentar ainda mais nossa "biblioteca multimídia".

Sunday, May 11, 2008

Guia Completo da Gravidez - Parte 05/05

Guia Completo da Gravidez - Parte 04/05

Guia Completo da Gravidez - Parte 03/05

O Guia Completo da Gravidez - Parte 02/05

O Guia Completo da Gravidez - Parte 01/05

Sindrome de Moebius

Sindrome de Harlequin Ichthyosis

Síndrome de Werner

Sindrome de Tourette

Sindrome de down

Sindrome de West

Sindrome del cromosoma X fragil (2)

Sindrome del cromosoma X fragil (1)

Síndrome de Prader Willi [3/3]

Síndrome de Prader Willi [2/3]

Síndrome de Prader Willi [1/3]

Doenças raras

sindrome de hurler

sindrome de down

Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-7/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-6/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-4/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-5/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-3/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-2/7

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Genoma Humano -O Envelhecimento e a Morte-1/7

Nascer, crescer, viver, envelhecer e morrer.
Tudo isso faz parte do nosso relógio biológico .
Veja neste video como os Genes controlam este relógio ,e mostra se um dia será possivel a Imortalidade.

Genética

O avanço da engenharia genética e o Mundo

Estudo da formação do Embrião 03

A embriologia é a ciência que estuda a formação dos complexos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma única célula indiferenciada. Faz parte da biologia do desenvolvimento. Considerando-se o desenvolvimento humano, este desenvolvimento inicia-se pela fecundação, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente: mórula, blástula e gástrula.

Estudo da formação do Embrião 02

A embriologia é a ciência que estuda a formação dos complexos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma única célula indiferenciada. Faz parte da biologia do desenvolvimento. Considerando-se o desenvolvimento humano, este desenvolvimento inicia-se pela fecundação, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente: mórula, blástula e gástrula

Estudo da formação do Embrião 01

A embriologia é a ciência que estuda a formação dos complexos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma única célula indiferenciada. Faz parte da biologia do desenvolvimento. Considerando-se o desenvolvimento humano, este desenvolvimento inicia-se pela fecundação, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente: mórula, blástula e gástrula.

Gestação durante a 9 semana

a gestação durante a 9 semana.

Gestação da 6 até a 8 semana

Gestação da 6 até a 8 semana

Gestação até a 6 semana

Gestação até a 6 semana.

Embriologia do Ser Humano

Vídeo em inglês mostrando o processo de desenvolvimento de um ser humano e os estágios da embriologia (Mórula, Blastocisto).

Como se forma os ossos

Origem,Seu desenvolvimento e Crânio

A origem da face

Como se forma, Seu desenvolvimento e Detalhes finais

A divisão celular

Como Ocorre,Passo a Passo e Implantação

Fases da embriogênese

Divisão celular,Gastrulação e Diferenciação

Viagem ao útero

Feto,Seu desenvolvimento e Visão em 3D

Caminho do óvulo

Liberação,Entrada nas tubas e Ovulação

O espermatozóide

O espermatozóide

Parto cesárea

Vídeo do parto cesárea

Parto cesaria

Parto cesaria

Parto normal com epísio

Parto normal com epísio

Parto normal

Parto normal

cateterismo vesical masculino

video de treinamento do cateterismo vesical masculino

Cateterismo vesical feminino

video de treinamento do cateterismo vesical feminino

INJEÇÃO INTRADÉRMICA

VIDEO DE INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA INJEÇÃO INTRADÉRMICA

INJEÇÃO SUBCUTÂNEA PARA ENFERMAGEM

VIDEO DE PROCEDIMENTO DA INJEÇÃO SUBCUTÂNEA PARA ENFERMAGEM

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR NO GLÚTEO

A técnica com divisão em quadrantes está ultrapassada, a delimitação é feita através de pontos anatômicos.
No caso desta injeção que foi aplicada no ventro glúteo delimita-se fazendo uma linha do espinha ilíaca superior posterior até o trocanter maior do fêmur acha-se o meio dessa linha e com um leve desvio para a parte distal se aplica com a prega feita sem esquecer a luva que é material indispensável

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR DELTÓIDE

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR DELTÓIDE

lavagem das mãos

Vídeo de procedimento sobre lavagem das mãos

Calçagem de luvas estéries

Video de procedimentos sobre calçagem de luvas estéries

VEFERIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

VIDEO DE DESCRIÇÃO DE TÉCNICA PARA A VEFERIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

CATETER NASOGASTRICO

VIDEO ENSINANDO O POSICIONAMENTO DO CATETER NASOGASTRICO

Tratamento de Feridas

O Video mostra como é o tratamento das feridas

Bem vindos ao VER SAÚDE!


"Ver Saúde" é um espaço para compartilharmos uma infinidade de arquivos referente a temática SAÚDE.

PREPARAR A PELE PARA O SOL




Dr. Osvaldo Correia, Dermatologista



Não somos todos iguais na nossa relação com o Sol. O nosso tom de pele, cor dos olhos e cabelo têm algo a dizer nesta matéria e não devem ser ignorados. Porque um bronzeado só é belo, quando obtido de forma saudável!




Em função do tipo de pele podemos ter necessidade de maiores ou menores cuidados com o sol.


Os louros, de olhos claros, mas sobretudo aqueles de pele clara ou que rapidamente coram com o Sol e que ficam muito sardentos, são os de fototipo mais baixo (I e II), logo os que têm maior risco de exposição aos UV.


Mas os de fototipo intermédio, III e IV, que obtêm gradualmente uma cor morena, estão ainda particularmente vulneráveis à radiação, apesar de não ficarem frequentemente corados. Mesmo os de fototipo alto (V e VI), muito morenos ou de raça negra, devem evitar exposições prolongadas à radiação UV.




Atenção às crianças


As crianças são o grupo de maior risco de exposição solar exagerada, muitas vezes inadvertida, ocorrendo frequentemente vermelhidões ou queimaduras solares quando estão a brincar ao ar livre, seja nos recreios, quando nos horários inadequados ou críticos (deverão evitar-se exposições solares das 12 às 16 horas e idealmente das 11 às 17 horas) seja à beira-mar, pelo efeito refrescante da brisa que gera falsa segurança, seja por estarem frequentemente a molhar-se, perdendo rapidamente eficácia os protectores solares que eventualmente tenham colocado.


Estima-se que as crianças recebam três vezes a exposição solar dos adultos ao longo do ano (frequentemente pelo tempo prolongado e por vezes em horários inadequados das brincadeiras ou mesmo da ginástica ao ar livre). Calcula-se que 80% da exposição solar máxima desejável para um adulto seja obtida antes dos 18 anos. Há um número elevado de crianças, das escolas primárias, a referir antecedentes de queimaduras solares e está demonstrado que uma percentagem significativa ocorre na escola, à hora do almoço e recreio e, em seguida, aquando das horas de desporto. Em estudos recentes, em escolas primárias do nosso país, foram relatados antecedentes de vermelhidões após o sol por 42% das crianças e cerca de 27% referiam antecedentes de queimaduras solares com bolhas e pele a esfolar.




Pele clara, cuidado redobrado


Estão também particularmente vulneráveis ao Sol as pessoas a ingerir medicamentos fotossensibilizantes, os de pele clara e que rapidamente ficam sardentos ou corados com o sol e que tenham dificuldade em obter uma cor morena.


Deverão ainda ter particular cuidado aqueles que possuem muitos sinais, sobretudo os que possuem múltiplos nevos atípicos ou que tenham história pessoal ou familiar próxima de lesões cutâneas pré-cancerosas ou que já tenham extraído cancros de pele.




Efeitos para a vida


Os efeitos negativos da exposição solar são cumulativos, como se a pele tivesse uma memória dos episódios negativos da exposição solar exagerada, sobretudo das queimaduras solares. Não é por acaso que a pele cronicamente exposta ao Sol, como a face, o decote das senhoras ou o dorso das mãos seja mais enrugado, com manchas escuras ou maior número de sinais. Há estudos que demonstram que 70% dos carcinomas cutâneos ocorrem em áreas cronicamente expostas, como seja a cara, e estima-se que mais de 90 % dos cancros de pele estejam de alguma forma relacionados com exposição exagerada ou inadequada aos ultravioleta.




Como obter um tom de pele bonito?


A exposição ao sol lenta, progressiva, com protecção solar adequada


Devemos perceber e aceitar que temos tipos de pele geneticamente diferentes e um indivíduo de pele clara nunca ficará muito moreno, podendo obter um tom mais escuro mas, frequentemente, após várias vermelhidões.


A cor de pele morena e muito escura está, actualmente, fora de moda. Muitos dos manequis estrangeiros aparecem-nos hoje com cor de pele mais clara, pois já perceberam que uma pele mais morena, obtida após exposições aos ultravioleta, vai envelhecer mais rapidamente.


Devemos ter consciência que o solário está para a pele, como o tabaco está para o pulmão. Sabemos que nem todos os que fumam vão ter problemas de pulmão ou cancro de pulmão e poderá ocorrer cancro de pulmão em não fumadores. Mas é inequívoco que há muito mais risco de cancro de pulmão nos fumadores.


Se mesmo assim pretende obter uma cor mais morena para além do uso de bases poderá recorrer aos autobronzeadores.




Dr. Osvaldo Correia


Dermatologista (Centro de Dermatologia Epidermis – Porto)

Secretário Geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC)
osvaldo.correia@skinonline.com.pt





Fonte: Saúde Semanário

Thursday, May 8, 2008

OBSTIPAÇÃO: SINTOMA OU DOENÇA?




Dra. Sónia Tomás



A obstipação, ou prisão de ventre, é um dos sintomas mais frequentes no que respeita a perturbações do aparelho digestivo, definindo-se como a presença de duas ou menos dejecções por semana, constituídas por fezes duras, em pequena quantidade e difíceis de eliminar.



É internacionalmente aceite como trânsito intestinal “normal”, uma frequência de dejecções entre três vezes por dia e três vezes por semana, sendo o ritmo variável de indivíduo para indivíduo. Há ainda, para cada um, uma oscilação dos valores considerados normais. Ainda assim, praticamente toda a população sofrerá de obstipação pelo menos uma vez na sua vida.


Numa tentativa de uniformizar o diagnóstico, foram criados critérios em que se considera obstipado o doente que apresenta quaisquer dois dos seguintes em, pelo menos, doze semanas dos últimos doze meses: menos de três dejecções por semana, esforço em evacuar, fezes duras, sensação de defecação incompleta ou sensação de obstrução do canal anal, com eventual remoção de fezes com os dedos.


Mas será a obstipação uma “doença” ou um “sintoma” reflector de uma situação subjacente? Para tal, é necessário discernir entre as múltiplas causas de obstipação, identificar as que apresentam co-relação com cada caso e instituir as terapêuticas adequadas, não só com intuito curativo e de melhoria da qualidade de vida, como também com a finalidade de promover a educação do doente.




Causas da obstipação


Podem ser divididas em três grupos distintos. As causas sócio-ambientais englobam os deficits alimentares em fibras, frutas, vegetais e água (dado que tanto as fibras como a água contribuem para a formação de um bolo fecal menos consistente, mais volumoso e que consegue ser eliminado mais facilmente), o sedentarismo (nomeadamente, a imobilidade em idosos e acamados), as alterações dos hábitos alimentares (em viagem) ou o ignorar da necessidade de evacuar (muitas são as pessoas que preferem aguardar para evacuar em casa ao invés de recorrer às casas-de-banho públicas).


As causas funcionais correspondem às que apresentam alterações do funcionamento intestinal, como a cirurgia abdominal ou ortopédica recente, a gravidez, condições psiquiátricas ou endócrinas, o Síndrome do Cólon Irritável ou o uso de certos medicamentos. Já as causas orgânicas apresentam uma patologia específica a nível intestinal que condiciona o seu funcionamento, como a presença de problemas ano-rectais como hemorróidas ou neoplasias, ou condições neurológicas.




Como resolver este problema


Na grande maioria das situações, é facilmente identificável uma ou mais causas sócio-ambientais para o aparecimento de obstipação, bastando nesses casos, abolir a causa respectiva e promover a prevenção de recorrências, nomeadamente através de:


- Uma dieta equilibrada, rica em farelo, cereais integrais, leguminosas, fruta fresca e vegetais, evitando gelados, queijo, carne e todo o tipo de fast food;


- Ingestão de líquidos em quantidade (no mínimo 1,5 litros por dia), evitando as bebidas alcoólicas, com gás ou com cafeína, como o café, a cola e o chá preto;


- Exercício físico regular;


- Não ignorar a necessidade de evacuar.



O cumprimento destes pontos preventivos é particularmente importante em idosos, acamados, doentes polimedicados ou recentemente submetidos a intervenções cirúrgicas.







Fonte: Jornal do Centro de Saúde

Saturday, May 3, 2008

SURDEZ NO IDOSO É FISIOLÓGICA - OUVIDO É O PRIMEIRO ORGÃO A DETERIORAR-SE




Carla Silva Pereira


O ouvido humano envelhece, tal como a pele ou os olhos envelhecem e o cabelo branqueia. A surdez do idoso não é patológica, é fisiológica, a que se dá o nome de presbiacúsia. Só que numas pessoas ocorre mais precocemente do que noutras e isso deve-se, sobretudo, ao tipo de vida que se leva.



«Se a pessoa vive exposta a ruído ou se tem patologia otológica na evolução da sua vida pode ensurdecer mais precocemente», diz o Dr. Vasco Ribeiro, otorrinolaringologista.


A audição, através do aparelho auditivo, forma-se no embrião humano muito cedo. O ouvido é o primeiro órgão a funcionar – ao fim de três meses de gestação –, mas é também o primeiro órgão a entrar em deterioração, dado que, fisiologicamente, a audição perde-se a partir de determinada idade.


No fundo, a surdez é o esgotamento metabólico da célula sensorial da audição. «Nós ouvimos através das células ditas sensoriais, que estão localizadas no ouvido interno, mas essas entram em falência e morrem porque não têm o alimento, ou seja, o oxigénio que chega através das artérias», pormenoriza o especialista.

É que as artérias, ao sofrerem processos de esclerose ou de arteriosclerose, enrijam e não levam o sangue em quantidade suficiente ao ouvido interno, que, sendo pouco vascularizado, acaba por receber pouco oxigénio.


«Embora a surdez surja sempre, é óbvio que não nos devemos expor ao grande inimigo da audição, o ruído. E as pessoas com doenças do ouvido devem estar mais atentas quando chegam a esse grupo etário», refere Vasco Ribeiro.




A surdez tem solução


A surdez é uma anomalia que provoca alterações de humor, irritabilidade fácil e frequente ou desconfiança. As pessoas que padecem desta patologia perdem-se no silêncio, isolam-se e, muitas vezes, recusam qualquer tipo de apoio. O doente tem mais dificuldade em comunicar e em adaptar-se.


«O idoso acaba por vir à consulta acompanhado da família porque se perdeu um pouco na inutilidade e na inoperância de qualquer acto terapêutico. É errado pensar que a surdez não tem cura ou que é da velhice porque tem sempre o recurso à prótese auditiva», afirma, com veemência, Vasco Ribeiro.


Acrescenta, ainda, que «o idoso deve procurar reagir às suas insuficiências enquanto a Medicina for capaz de lhe suprir as mesmas através de tratamentos médicos ou das próteses auditivas que, hoje, estão muito sofisticadas e têm óptimos resultados numa readaptação social e na melhoria da qualidade de vida».


Curioso é que a reacção à prótese auditiva é muito variável. Segundo o nosso interlocutor, «há pessoas que continuam a recusar as próteses, por muito boas que sejam, por uma questão de vaidade e, nos dias de hoje, a maior parte delas não tem qualquer fio exterior, porque são aplicadas dentro do canal auditivo».


Talvez porque se sintam incapacitados, daí o trabalho do audioprotesista ser crucial. «Deve ser uma pessoa muito competente, capaz de proceder a uma adaptação protésica eficaz», frisa o otorrinolaringologista.


Vasco Ribeiro considera ponto de honra alertar os idosos para as campanhas publicitárias de venda de próteses auditivas que, em seu entender, devem ser sempre submetidas a prescrição pelo médico especialista.


E deixa o alerta: «A prótese não deve ser adaptada indevidamente, deve ser indicada de acordo com o nível de surdez, com os exames e o estudo que se faz à pessoa e ainda deve ser testada tecnicamente. Tenho recusado aparelhos auditivos a doentes que não têm necessidade de os pôr mas que já vinham com eles colocados».




Cera pode ser um obstáculo à transmissão do som


Sabia que um rolhão de cerúmen (cera acumulada) pode provocar quedas auditivas entre 30 a 40 decibéis?


Vasco Ribeiro explica que «a cera é um fenómeno fisiológico com a importante função de fixar partículas estranhas – extraídas posteriormente para não prejudicar o ouvido –, mas que quando transformada no tal rolhão pode ser um obstáculo à transmissão do som através do canal auditivo. Já tive casos de pessoas que julgavam estar a ficar surdas e que quando foi retirado o rolhão de cerúmen voltaram a ouvir normalmente».


As pessoas com mais tendência para formar cera são as que transpiram muito e as que têm uma higiene exagerada, aquelas que usam as cotonetes para limpar o ouvido.


«As cotonetes vão eliminando a possibilidade de formação de pelinhos que ajudam a cera a sair, havendo assim uma acumulação de cera a longo prazo», esclarece o especialista.


Por outro lado, a própria constituição anatómica do canal auditivo e as características da pele do canal também podem contribuir para a formação de cera em demasia. Vasco Ribeiro considera que nunca é demais sublinhar que é «sempre aconselhável uma consulta ao especialista de

otorrinolaringologia em caso de perturbação auditiva».





Fonte: Medicina & Saúde
 

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