
«Está assumido que, na segunda quinzena de Fevereiro, se não houver desenvolvimentos e disponibilidade da Secretaria para negociar com o sindicato os termos da aplicação desta Portaria, e para isso vai ter de suspendê-la, os enfermeiros partem para a greve», disse Juan Carvalho + , presidente do sindicato, após a reunião com enfermeiros, realizada na sede deste organismo.
Essa decisão depende ainda da audiência que o Sindicato terá com o secretário regional da tutela na próxima quarta-feira e da assembleia geral que o sindicato já marcou para a quinta-feira seguinte, para anunciar aos enfermeiros o resultado da reunião com o secretário regional.
Juan Carvalho salientou que a primeira exigência é a de que a Secretaria Regional dos Assuntos Sociais + «suspenda temporariamente os efeitos da Portaria 6/2008, e que, seguidamente a isso, abra a possibilidade de um período negocial, para discutirmos as questões relacionadas com o exercício da profissão de enfermagem nos cuidados primários da Regiãos». O sindicalista diz que o subsídio foi retirado de «uma forma brusca fria» e sem negociação com o sindicato.
Fonte: JM