
Cláudia Pinto
“A doença de Parkinson é uma doença crónica do sistema nervoso, de evolução progressiva, causada pela perda de produção de dopamina, substância indispensável ao bom funcionamento do sistema nervoso”, diz-nos a presidente da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson (APDPk), Dra. Maria de Lurdes Gaudich. Os sintomas variam de doente para doente e de dia para dia.
“A doença de Parkinson não se porta da mesma maneira com todas as pessoas”, explica Maria de Lurdes Gaudich. Quando diagnosticada “é fundamental que o doente e os seus familiares saibam do que se trata. Se souberem, mais facilmente se ajustam”, adianta a presidente da APDPk.
A doença é tratável mas ainda não é conhecida a sua cura.
Os medicamentos existentes devem ser ajustados a cada pessoa, consoante as suas necessidades. “Em Portugal estamos muito avançados e ao nível dos países europeus. Os medicamentos estão a aparecer rapidamente”, afirma Maria de Lurdes Gaudich. Para além da componente farmacológica, recomenda-se a fisioterapia, hidroterapia, terapia da fala e psicoterapia. A APDPk dispõe destes serviços para os seus associados. No entanto, qualquer tipo de tratamento deve ser efectuado “mediante aconselhamento médico porque depende de caso a caso”.
Cultura de exercício
Josefa Domingos é fisioterapeuta da APDPk e tem como desafio principal a recuperação funcional dos doentes. “Para além do treino de força e de mobilidade, tenho tempo para explicar a doença e os seus efeitos a nível motor. As pessoas conseguem assim explorar as suas necessidades. Complementamos o trabalho feito pela medicação e é esse o grande objectivo da fisioterapia. Aqui conseguimos dar cuidados mais personalizados e os doentes sentem as diferenças”, diz-nos.
Também aqui, o tratamento é diferente de doente para doente pois “temos pessoas com graves problemas de equilíbrio, mas também aparecem doentes com grandes problemas de mobilidade”, explica Josefa Domingos. A grande preocupação é dar destaque à questão da prevenção de complicações secundárias. A fisioterapeuta afirma que “as pessoas devem prevenir as complicações que podem surgir relacionadas com o sedentarismo e quedas. Tento incutir uma cultura de exercício que não é muito comum nos portugueses”, conclui.
Julieta, 71 anos, doente de Parkinson
“Continuo a ser muito activa”
Eu não descobri a doença, descobriram-na! Andava muito cansada e os meus sintomas assemelhavam-se a uma tendinite. Fui a um fisiatra para fazer os habituais tratamentos de fisioterapia. Lembro-me de me ter cansado muito numa passagem de ano e de nunca mais ter sido a mesma. Voltei uns meses depois ao médico e ele disse-me que tinha a doença de Parkinson. Não acreditei na notícia! Como não tremo, a doença passa um pouco mais despercebida, embora alguns médicos me digam que tenho mais rigidez muscular. Tive de aprender a lidar com o Parkinson. Foi há seis anos, mas continuo a ser muito activa.
Tomo os medicamentos apropriados, faço hidroginástica, fisioterapia e alongamentos. Venho à associação, duas vezes por semana e ainda frequento a Universidade da terceira idade. Tenho aulas de dança criativa, de tango argentino, faço parte de um grupo de jograis e estou em três coros. Tenho o meu horário no frigorífico para que o meu marido saiba onde estou. Ele apoia-me muito! Sou muito optimista, mas, às vezes, irrito-me comigo mesma porque já não tenho a genica de antes.
Recomendações para lidar com a doença
- Aprender a viver com a doença e encará-la com serenidade;
- Aumentar contactos sociais e familiares, sem isolamento do doente;
- Manter as actividades que lhe dão prazer;
- Partilhar experiências com outros doentes, ultrapassar dificuldades e melhorar o conhecimento da doença através da integração na APDPk.
Fonte: Jornal do Centro de Saúde
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